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sábado, 12 de maio de 2012

Existe o Conselho dos Direitos de Pessoas com Deficiências em Patos?


Amigos leitores, a vida nos proporciona Ns oportunidades de buscas para sermos quem realmente queremos ser, mas para identificarmos o momento certo de perseguirmos tal objetivo temos que ter a habilidade de reconhecer a nossa preparação para assumirmos de fato a postura que devemos ter em tal situação.

O ‘amor próprio’ é algo imprescindível em nossas vidas, em outros tempos posso até ter falado disso, mas, neste momento, pela maturidade adquirida, pela minha experiência de mundo, lhes diria que sou uma pessoa admirável. E, diferente do que muitas pessoas que me conhecem pensam, nenhuma das minhas atitudes me envergonham, para ser bem clara com vocês, nem mesmo ter tido a necessidade de trocar de marido.

Passei por todo o processo natural da vida humana até aqui. Nasci, aprendi falar chamando: Papai... Mamãe... Estudei, fui doméstica, fui faxineira, fui adotada por mães boas e más, quando morava em casas de famílias na minha vida escolar. Chegou o vestibular passei no primeiro e, ao ver o meu Pai juntar todo o seu dinheiro do mês para a minha matrícula, me emocionei, era tudo que ele tinha para fazer a feira, para as despesas corriqueiras da família, me senti amada por demais e a responsabilidade de retribuir tornou-se eterna.

Com sabedoria, meu Pai administrou as despesas para os outros não se absterem de suas escolhas, e assim, alcançamos a minha formatura.

Trabalhei desde meus 09 anos de idade e tudo que pude fiz pelos meus pais em retribuição ao AMOR que me tiveram. Para minha MÂE dei o melhor até o seu último dia de vida, ainda me despedi em público, com uma linda poesia que me fluiu da alma, e permaneço amando-a com toda a minha força.  Amanhã é dia de lágrimas... desculpem-me... me emocionei.

Papai, até outro dia sentei no seu colo. E, no dia da sua morte pude dizer no seu ouvido: “Papai EU TE AMO”. Foi meu melhor e mais fiel amigo e soube de todas as minhas decisões antes de qualquer pessoa.

Retornando ao curso da minha vida... rsrsrs. Namorei, casei, fui mãe por três vezes e como não só acertamos na vida, entre erros e acertos perdi a maternidade para uma mulher que não percorreu o curso natural da vida, quando meu pai ofereceu a escola, ela abandonou os livros, não casou, não foi mãe, mais é especialista em afastar os sobrinhos dos pais. Foi assim com alguns dos filhos do meu irmão José, foi assim com os filhos do meu irmão Miguel, foi assim com minhas filhas. Essa mulher tem uma capacidade incrível de distorcer a função dos cuidados de mãe em ofensas, só ela sabe intuir na cabeça de uma criança, que a mãe não comprou aquele presente prá não fazê-la feliz, que a mãe não comemorou seu aniversário por não amá-la, que a mãe é motivo de vergonha para uma filha...  que Deus melhore o coração dessa mulher...

Bom, esqueci de falar pra vocês de tantas vitórias e entre elas a conquista de ser muito querida na minha amada terra, Olho d’Água, onde todo mundo me conhece. E, desde cedo me questionei pelo motivo da desigualdade, as diferenças sociais, o que me fez ‘especialista em jornalismo político’. Sim é o que sou hoje.

Pois bem, depois de tanto romper o pôr do sol... percorrer outros territórios brasileiros percebi que tenho uma deficiência e pretendo representar as pessoas com deficiências começando por procurar o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Patos. Preciso saber se existe e quem o representa, afinal identifiquei nas minhas pesquisas um repasse Federal no Ano de 2005, no valor de 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para a instalação desse Conselho.

Quem poderá me responder e/ou indicar onde está instalado esse Conselho?  

Rita Bizerra
ritabizerra@hotmail.com  
(83)8761-0009

12 de Maio- Dia mundial do Enfermeiro


Essa homenagem de opbnews aos profissionais de Enfermagem dedica - se a todos os que indistintamente trabalham na área,  afinal, se trata de um grande dia em que nos lembramos daqueles que suplementam o trabalho medico.

Muitas vezes os pacientes lembram-se mais das enfermeiras (os) do que propriamente dos médicos porque os profissionais da enfermagem são, na sua maioria, sorridentes, simpáticos e até afetuosos quando se trata de idosos e deficientes, tendo o Maximo cuidado no trato com eles.

Pessoas assim precisam ser lembradas com carinho, porque muitas vezes, as nossas vidas dependem delas. Um sorriso cativante, um abraço, gestos alegres, representam remédios que realmente curam o paciente e que não se encontram a venda nas farmácias.

O Brasil tem aproximadamente 25 milhões de deficientes físicos ou mentais catalogados e se ajuntarmos a esse número, os outros, poderemos dizer que o numero sobe tranquilo para no mínimo trinta milhões de pessoas.

Tanto isso é verdade que observando a exposição da Realtech podemos dizer que existe uma indústria trabalhando a pleno vapor no ramo de ortese e prótese. Mas quem manipula tudo isso são as enfermeiras.

Os nossos parabéns pelo grande dia da enfermagem!

Edinho Trajano.
esdras_leal_@hotmail.com
(83)9101-1473, 9810-0529 e 8761-0009