JESUS CRISTO TE AMA E NÓS TAMBÉM!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Auto-Estima


A auto-estima tem dois componentes: o sentimento de competência pessoal e o sentimento de valor pessoal. Em outras palavras, a auto-estima é a soma da autoconfiança com auto-respeito. Ela reflecte o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades). Assim, a auto-estima é a chave para o sucesso ou para o fracasso. É também a chave para entendermos a nós mesmos e os outros.
Ter uma auto-estima elevada é sentir-se confiantemente adequado à vida, isto é, competente e merecedor, no sentido que acabamos de citar. Ter uma auto-estima baixa é sentir-se inadequado à vida, errado, não sobre este ou aquele assunto, mas errado como pessoa. Ter uma auto-estima média é flutuar entre sentir-se adequado ou inadequado, certo ou errado como pessoa e manifestar essa inconsistência no comportamento - às vezes agindo com sabedoria, às vezes como tolo - reforçando, portanto, a incerteza.
Auto-estima, seja qual for o nível, é uma experiência íntima; reside no cerne do nosso ser. É o que EU penso e sinto sobre mim mesmo, não o que o outro pensa e sente sobre mim. Quando crianças, a nossa autoconfiança e o nosso auto-respeito podem ser alimentados ou destruídos pelos adultos - conforme tenhamos sido respeitados, amados, valorizados e encorajados a confiar em nós mesmos. Mas, em nossos primeiros anos de vida, as nossas escolhas e decisões são muito importantes para o desenvolvimento futuro de nossa auto-estima. Estamos longe de ser meros receptáculos da visão que as outras pessoas têm sobre nós. E de qualquer forma, seja qual tenha sido a nossa educação, quando adultos o assunto está em nossas próprias mãos

Ninguém pode respirar por nós, ninguém pode pensar por nós, ninguém pode nos dar autoconfiança e amor-próprio. Posso ser amado pela minha família, por meu companheiro ou companheira e por meus amigos e, mesmo assim, não amar a mim mesmo. Posso ser admirado pelos meus colegas de trabalho e mesmo assim ver-me como um inútil.
Posso projectar uma imagem de segurança e uma postura que iludem virtualmente a todos e ainda assim tremer secretamente ao sentir a minha inadequação. Posso preencher todas as expectativas dos outros e, no entanto, falhar em relação ás minhas; posso conquistar todas as honras e apesar disso sentir que não cheguei a nada; posso ser adorado por milhões e despertar todas as manhãs com uma nauseante sensação de fraude e vazio.

Porque é bom ter auto-estima?
  • Quanto maior a nossa auto-estima, mais bem equipados estaremos para lidar com as adversidades da vida; quanto mais flexíveis formos, mais resistiremos à pressão de sucumbir ao desespero ou à derrota;
  • Quanto maior a nossa auto-estima, maior a probabilidade de sermos criativos em nosso trabalho, ou seja, maior a probabilidade de obtermos sucesso;
  • Quanto maior a nossa auto-estima, mais ambiciosos tenderemos a ser, não necessariamente na carreira ou em assuntos financeiros, mas em termos das experiências que esperamos vivenciar de maneira emocional, criativa ou espiritual;
  • Quanto maior a nossa auto-estima, maiores serão as nossas possibilidades de manter relações saudáveis, em vez de destrutivas, pois, assim como o amor atrai o amor, a saúde atrai a saúde, e a vitalidade e a comunicabilidade atraem mais do que o vazio e o oportunismo;
  • Quanto maior a nossa auto-estima, mais inclinados estaremos a tratar os outros com respeito, benevolência e boa vontade, pois não os vemos como ameaça, não nos sentimos como "estranhos e amedrontados num mundo que nós jamais criamos", uma vez que o auto-respeito é o fundamento do respeito pelos outros;
  • Quanto maior a nossa auto-estima, mais alegria teremos pelo simples facto de ser, de despertar pela manhã, de viver dentro dos nossos próprios corpos. São essas as recompensas que a nossa autoconfiança e o nosso auto-respeito nos oferecem.


Desenvolver a auto-estima é desenvolver a convicção de que somos capazes de viver e somos merecedores da felicidade e, portanto, capazes de enfrentar a vida com mais confiança, boa vontade e otimismo, que nos ajudam a atingir nossas metas e a sentirmo-nos realizados. Desenvolver a auto-estima é expandir a nossa capacidade de ser feliz. A verdadeira auto-estima não se expressa pela autoglorificação à custa dos outros, ou pelo ideal de se tornar superior
aos outros, ou de diminuir os outros para se elevar. A arrogância, a ostentação e a super-estima das nossas capacidades são atitudes que refletem uma auto-estima inadequada, e não, como imaginam alguns, excesso de auto-estima. Uma das características mais significativas da auto-estima saudável é que ela é o estado da pessoa que não está em guerra consigo mesma ou com os outros.



Edinho Trajano e Rita Bizerra

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Se você tem problema resolva sem se preocupar..

Olá amigo!

O nosso papel de blogueiros é trazer para você que nos lê, uma mensagem de Paz, tranqüilidade, que possa ajudar-lhe a viver momentos de felicidade, pois, a felicidade está dentro de você e só você mesmo é que pode fazer acordar.

O primeiro passo para que viva com tranqüilidade é não se preocupar. Os problemas vão sempre existir, mas, o seu papel é buscar em cada problema que venha a surgir na sua vida, a solução, que está sem dúvida, nele próprio.

Certamente, você nos diria “não há como se preocupar”, um dia as contas excedem a receita, no outro a saúde está debilitada, no seguinte, um parente ou amigo necessita da sua ajuda, etc., etc...
Mesmo, assim, é possível buscar a solução para tudo minimizando as preocupações, para isso trazemos 05 maneiras de não se preocupar, com base em informações de profissionais do quilate do americano Dr. David B. Posen.

1 – Rejeitar a preocupação. Em geral, as pessoas se afligem com fatos que não chegarão a acontecer. Quantas pessoas nós não conhecemos que tem uma vida de catástrofes, em que muitas nunca aconteceram.
Questione seu medo. Qual a chance de acontecer o que você teme? Quantas vezes apreensões semelhantes deram em nada? Quantas vezes resistimos atender ao telefone à noite temendo uma notícia ruim, logo, nada aconteceu.
O medo sempre cria uma imagem mais catastrófica do que é a realidade que encontramos.

2 – Adie sua ansiedade. Tento usar essa abordagem desde que vivi um momento que estimulava muita preocupação. Um médico metido a espírita em uma consulta simples para receitar um resfriado da minha filha, o tal médico olhou para ele a disse haver percebido uma alta taxa de leucócitos e prescreveu um exame com suspeita de leucemia. Olhando para ela meio assustada no primeiro momento, pedi força par Deus e resolvi esperar pra ver. Afinal de contas, em poucos dias saberíamos o resultado.
Essa foi a primeira vez que expressei o que passou a ser o meu credo nessas situações: não me preocupar antes de saber que há motivo para isso.
Unindo o pensamento positivo à recusa em me preocupar antes da hora, consegui controlar as minhas emoções até recebermos a boa notícia o exame não confirmara a suspeita do médico.

3 – Enfrente seu temor. Uma boa estratégia será olhar os problemas de frente, de forma, a ter uma preocupação criativa, analisando se pode acontecer o pior e a probabilidade de acontecer de fato.
Como lidar com a situação?
Como me preparar para enfrentar o problema?
Suas respostas montarão um plano estratégico de ação imediata: seja proativo e não reativo.
Quer seja um problema de saúde, uma questão financeira ou uma possível perda de emprego, você enfrentará o medo e trabalhará para ter uma reação construtiva. Depois disso, as pessoas em geral se sentem mais tranqüilas e deixam de se preocupar.

4 – Troque o medo pelo cuidado. Algumas pessoas perguntam: “Fugir da preocupação não será fazer como o avestruz que enterra a cabeça na areia? A preocupação não teria um propósito?”
Concordamos que a fuga é a complacência e pode ser perigosa, mas a solução não é se preocupar ...é cuidar-se. Qual a diferença? A preocupação é uma reação emocional que estressa e desgasta. Está centrada no problema. O cuidado por sua vez, é um processo racional e construtivo – voltado para a solução. È a diferença entre o medo desprovido de uma ação útil e a determinação de encontrar com calma as soluções.

5 – Se puder, resolva. Certa vez, alguém me falou: “Se você não pode fazer nada não fique preocupado.” E é o certo, só nos martirizamos.
Em outras palavras, se está ao nosso alcance – façamos!
A preocupação antecipada consome muita energia. E quando for possível cuidarmos dos problemas de modo funcional e saudável, agiremos.
Lembre-se: se não estiver em suas mão0s fazer algo, é inútil se preocupar. Se estiver, faça. De qualquer jeito, preocupar-se só aumenta o estresse.

Edinho Trajano e Rita Bizerra 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Utopia



Minha mente utópica tende a me impor
Exigir do Cristo oportunidades
De amar aos outros, como a mim mesma
Sem ser prejulgada por mentes insanas.

Exigir do Cristo que as pessoas saibam
O quanto, somos livres e independentes
Pra não aceitarmos alcançar a morte
Sem realizarmos os maiores sonhos
        
Ao observarmos nossos governantes
Termos liberdade de falar dos atos 
Que nos prejudicam e que nos abalam
Como a fome, a sede e a desigualdade

Um milhão de dólares, pode ser seu sonho.
Residir na Flórida pode saciar-lhe
Mas a mim, não.
A mim! Jamais.
        
O que me satisfaz é...
Viver feliz, embora sem reais.
Morar no Brasil. Ou melhor! Em Patos.
E conhecer de perto, o verdadeiro Cristo.

Quero após a morte, não ser esquecida.
Mais bem antes dela conquistar um sonho
Conquistar ao menos
Um milhão de amigos.
                           
Rita Bizerra

Como você está espiritualmente?



No mundo capitalista, no qual vivemos há uma infinita competição, onde quem correr mais será contemplado com o troféu de vitória, mas, em alguns momentos temos que priorizar o companheirismo a sermos vitoriosos sozinhos.

A satisfação de alcançar a linha de chegada sozinho, nem sempre é satisfatória, principalmente, por entendermos que a nossa passagem na terra é um privilégio temporário, e, de espaço muito curto, mesmo assim muitas pessoas, para além, de não ter consciência da necessidade de viver em comunidade, ainda luta para alcançar os seus objetivos de vida pisoteando as pessoas que, por quaisquer motivos que seja, se encontre à sua frente.

Certa vez estávamos a ler e encontramos uma curta história fundamentando esta nossa visão de mundo, que dizia assim:

“Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.

Ao sinal, todos partiram não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.

Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar.

Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás.

Então eles viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, com síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:
- Pronto, agora vai sarar!

E todos os competidores se deram as mãos e andaram juntos até a linha de chegada.

O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos...

Talvez os atletas fossem deficientes mentais..., mas com certeza, "não eram deficientes espirituais..."

Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos...”

Em reflexão a atitude desses competidores, como você acha que se comportaria e como se encontra seu espírito neste momento, saudável?



Rita Bizerra