Amigos
leitores, a vida nos proporciona Ns oportunidades de buscas para sermos
quem realmente queremos ser, mas para identificarmos o momento certo de
perseguirmos tal objetivo temos que ter a habilidade de reconhecer a
nossa preparação para assumirmos de fato a postura que devemos ter em
tal situação.
O
‘amor próprio’ é algo imprescindível em nossas vidas, em outros tempos
posso até ter falado disso, mas, neste momento, pela maturidade
adquirida, pela minha experiência de mundo, lhes diria que sou uma
pessoa admirável. E, diferente do que muitas pessoas que me conhecem
pensam, nenhuma das minhas atitudes me envergonham, para ser bem clara
com vocês, nem mesmo ter tido a necessidade de trocar de marido.
Passei
por todo o processo natural da vida humana até aqui. Nasci, aprendi
falar chamando: Papai... Mamãe... Estudei, fui doméstica, fui faxineira,
fui adotada por mães boas e más, quando morava em casas de famílias na
minha vida escolar. Chegou o vestibular passei no primeiro e, ao ver o
meu Pai juntar todo o seu dinheiro do mês para a minha matrícula, me
emocionei, era tudo que ele tinha para fazer a feira, para as despesas
corriqueiras da família, me senti amada por demais e a responsabilidade
de retribuir tornou-se eterna.
Com
sabedoria, meu Pai administrou as despesas para os outros não se
absterem de suas escolhas, e assim, alcançamos a minha formatura.
Trabalhei
desde meus 09 anos de idade e tudo que pude fiz pelos meus pais em
retribuição ao AMOR que me tiveram. Para minha MÂE dei o melhor até o
seu último dia de vida, ainda me despedi em público, com uma linda
poesia que me fluiu da alma, e permaneço amando-a com toda a minha
força. Amanhã é dia de lágrimas... desculpem-me... me emocionei.
Papai,
até outro dia sentei no seu colo. E, no dia da sua morte pude dizer no
seu ouvido: “Papai EU TE AMO”. Foi meu melhor e mais fiel amigo e soube
de todas as minhas decisões antes de qualquer pessoa.
Retornando
ao curso da minha vida... rsrsrs. Namorei, casei, fui mãe por três
vezes e como não só acertamos na vida, entre erros e acertos perdi a
maternidade para uma mulher que não percorreu o curso natural da vida,
quando meu pai ofereceu a escola, ela abandonou os livros, não casou,
não foi mãe, mais é especialista em afastar os sobrinhos dos pais. Foi
assim com alguns dos filhos do meu irmão José, foi assim com os filhos
do meu irmão Miguel, foi assim com minhas filhas. Essa mulher tem uma
capacidade incrível de distorcer a função dos cuidados de mãe em
ofensas, só ela sabe intuir na cabeça de uma criança, que a mãe não
comprou aquele presente prá não fazê-la feliz, que a mãe não comemorou
seu aniversário por não amá-la, que a mãe é motivo de vergonha para uma
filha... que Deus melhore o coração dessa mulher...
Bom,
esqueci de falar pra vocês de tantas vitórias e entre elas a conquista
de ser muito querida na minha amada terra, Olho d’Água, onde todo mundo
me conhece. E, desde cedo me questionei pelo motivo da desigualdade, as
diferenças sociais, o que me fez ‘especialista em jornalismo político’.
Sim é o que sou hoje.
Pois
bem, depois de tanto romper o pôr do sol... percorrer outros
territórios brasileiros percebi que tenho uma deficiência e pretendo
representar as pessoas com deficiências começando por procurar o
Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Patos.
Preciso saber se existe e quem o representa, afinal identifiquei nas
minhas pesquisas um repasse Federal no Ano de 2005, no valor de
25.000,00 (vinte e cinco mil reais) para a instalação desse Conselho.
Quem poderá me responder e/ou indicar onde está instalado esse Conselho?
Rita Bizerra
ritabizerra@hotmail.com
(83)8761-0009
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