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quarta-feira, 6 de julho de 2011

Auto-estima é a base de tudo














Como fazer para descobrir se uma pessoa se sente querida e amada? Perguntar sobre seus relacionamentos? Perguntar sobre seus amigos ou sobre sua vida familiar? Embora tais indicadores sejam importantes e contribuam para a felicidade na vida, o maior sinal de que alguém se sente amado, surpreendentemente, não depende do relacionamento com outras pessoas. Para você saber se uma pessoa se sente querida, precisa observar sua auto-estima. Ela é um indicador mais importante do que os relacionamentos amorosos ou o número de amigos íntimos. Aqueles que não gostam de si mesmos não se sentem amados ou queridos, mesmo que tenham relacionamento saudável e muitos amigos que os apóiem.


O psicólogo Martin Pugh ensina a auto-aceitação em sessões de aconselhamento e grupos de estudo. Ele afirma que sem auto-estima não podemos viver.

Pugh contou a história de um paciente cuja vida era bastante passiva. “Ele entrou no meu consultório de olhos baixos, ombros curvados, parecendo pedir desculpas por existir. Tudo o que dizia transmitia insegurança e inferioridade: ‘Tudo bem se eu me sentar aqui?’ ‘Espero não estar fazendo o senhor perder tempo com isso.’ ‘Não sou muito bom nessas coisas.’”
À medida que foi se aprofundando na história do paciente, Pugh ouviu relatos de uma série de situações infelizes, sonhos não realizados, objetivos abandonados e uma vida diária de preocupações, conflitos e intermináveis críticas.
“Do que eu preciso?”, perguntou o paciente. “Meditação? Um grupo de apoio?
“De descobrir a pessoa única que você é e ter a consciência dos seus direitos”, respondeu Pugh. “É disso que você precisa. Precisa descobrir por que não gosta de si mesmo e não se valoriza, e eu vou ajudar você nesse processo.”
Segundo Pugh, “quando você pesquisa com uma pessoa as razões de sua baixa auto-estima, acaba sempre descobrindo alguma coisa. Ela está invariavelmente ali, encoberta. Embora a força interior esteja ao alcance de cada um de nós, muitas pessoas nunca a trazem à superfície, porque ela está abafada por vivências muito antigas. Algumas pessoas não acreditam que possuem essa vitalidade, porque a imagem que fazem de si mesmas é de indivíduos passivos ou fracos.”
“Em minha experiência”, prosseguiu, “o que impede que as pessoas utilizem o seu poder pessoal é a falta de amor-próprio, de auto-aceitação e as feridas psicológicas. Como acontece na maioria dos desafios da vida, a resposta é muito simples: ame a si mesmo. Colocá-la em prática, porém, requer um trabalho persistente, com a decisão sincera de dizer a verdade, empenhar-se para viver as próprias crenças, arriscar-se a perseguir os próprios sonhos e achar-se no direito de expressar o seu desejo.”

Ame-se! Ame-se muito!
Os outros não amam você? Paciência. Ame-se primeiramente. Até Jesus Cristo teve seus críticos…
Ah, acha que precisa melhorar algo? Ótimo! Todos precisamos. Melhore, então. Aprenda, aperfeiçoe-se, pratique exercícios físicos, tenha hábitos saudáveis… Mas por você! Para sentir-se feliz e de bem com a vida; não para agradar os outros.
Tenha plena e total certeza: quando você está feliz consigo, quando sua auto-estima está elevada, tudo oa seu redor fica melhor, porque o semelhante atrai o semelhante. Não tem segredo. É simples. Fácil, não; simples, sim.
Um grande abraço e até muito breve.


Edinho Trajano e Rita Bizerra

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