Em tempos não muito distantes havia no mundo, um clima mais suave no relacionamento entre as pessoas.
Os valores pessoais estavam mais presentes e o respeito ainda podia ser cobrado pelos pais, quando percebiam-no ausente no comportamentos dos filhos.
As crianças eram instruídas a ter os mais velhos como autoridades, a quem se devia obediência, e o estilo de vida embasado nesses princípios tinha como resultado a harmonia, a paz e a tranqüilidade.
Nos falta nos dias de hoje, o exercício da amabilidade, as pessoas desconhecem os seus limites de espaço, para caminhar, ouvir e falar.
Pedir socorro pode ser uma das necessidades humanas e animais para aliviar os problemas do mundo e encontrar neles próprios as suas soluções.
− Ainda bem menina sentia-me amada por toda uma cidade, e isso, me fez crescer forte e resistente às adversidades encontradas fora do meu mundo, mais tarde.
− Entendo. Com as minhas particularidades tenho também esse sentimento de ser amado por todos que me conhecem, razão do meu carinho ilimitado pela minha cidade Sorriso...
− Sei. O amor, com o qual fui tratada na minha infância e pré-adolescência, edificou em mim, uma personalidade ímpar e com a missão de mostrar para as pessoas a força do AMOR.
− Concordo com a sua idéia e afirmo perceber essa realidade e essa verdade na história de mundo, no hoje. É preciso que semeemos o AMOR e façamos as pessoas sentir esse valor em nossas vidas.
− Você teria uma sugestão de como fazermos?
− Sim. Claro! Precisamos discutir e amadurecer a idéia que imagino trabalharmos.
− A sua idéia comportará uma parceria de quem esteja predisposta a investir tempo e dedicação, para cultivar um sorriso de alguém em quaisquer situações de vida?
− Sim. Pois, para além do apoio mútuo estaremos adubando o amor que nos une.
− O que poderá nascer desse desejo que não é só seu, mas, um desejo de nós dois?
− Inicialmente, poderemos criar um Blog: Vidamor.
− Vidamor: cultivando um sorriso.
− Rsrsrsrsrs
− Rsrsrsrsrs. Só o amor constrói
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